Ir para o conteúdo

Prefeitura de Nipoã/SP e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura de Nipoã/SP
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook - Administração 21/24
Rede Social Instagram
Rede Social Canal da prefeitura no Youtube
Rede Social Fale conosco pelo WhatsApp
NOTÍCIAS
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
NOV
06
06 NOV 2015
CIDADES
2539 visualizações
Administração de Nipoã esclarece autorização para venda de imóvel urbano
enviar para um amigo
receba notícias
A administração municipal de Nipoã, através do prefeito Luciano Scalon e do presidente da Câmara Municipal, Pedro Verto de Lima esclarece a aprovação de projeto de lei que autoriza a venda de imóvel urbano.

Autorização esta que possibilita a construção de um novo aterro sanitário e que provocou polêmica descabida por parte da imprensa regional.

Nota de Esclarecimento

No dia 27 último foi realizada uma sessão na Câmara Municipal de Nipoã, onde a pauta do dia foi um projeto de lei apresentado pelo Executivo local, com o pedido de autorização para a venda de um imóvel urbano.

Projeto este que foi aprovado pelos vereadores Bunito, Pedrão, Rosa do Bar, Marco Mineiro e Flávio Spagnoli, o que gerou polêmica e matéria no jornal a Voz Regional de Monte Aprazível.

Através desta nota, o Presidente da Câmara, Pedro Verto de Lima esclarece que a venda do imóvel é necessária, haja vista, que a CETESB em fiscalização ao aterro sanitário do município constatou que a área do mesmo não pode mais receber o lixo por falta de espaço, sendo necessária em caráter de urgência a aquisição de uma nova área e a construção de um barracão para a realização da reciclagem do mesmo.

Caso o poder Executivo não tome as devidas e necessárias providências, o município será multado e a área atual será lacrada, ficando assim, sem um local apto para o deposito do lixo.

Outra opção sugerida pela CETESB foi a exportação dos resíduos domiciliares produzidos nesta cidade para um aterro sanitário licenciado em outro município, o mais próximo seria na cidade de São José do Rio Preto, um custo estimado em R$ 28.000,00/mês, para os cofres públicos desta Prefeitura Municipal, prontamente recusada pelo prefeito Luciano Scalon, já que o município não apresenta recursos financeiros para tanto.

Todo mundo sabe que o lixo doméstico é um problema constante para as prefeituras, pois a cidade cresce e com ela, cresce também a quantidade de lixo, fazendo da reciclagem uma necessidade, pensando nesta realidade, os vereadores acima citados não hesitaram em aprovar o projeto; “não quero num futuro bem próximo ser acusado de omissão, porque se as providências não forem tomadas, teremos um acúmulo de lixo por toda a cidade, ocasionando um sério problema de saúde”, disse o presidente.

João Giacon é o responsável pelo departamento de meio ambiente do município, no dia 27 ele esteve na Câmara para maiores esclarecimentos; “sinto-me na obrigação de alertar a todos pelo grave problema que teremos se não acatarmos as medidas impostas pela CETESB, simplesmente não teremos onde depositar o lixo, o fato pode se transformar num verdadeiro caos”, falou ele.

Outro ponto que precisa ser destacado é que com a venda do imóvel, o dinheiro não poderá ser utilizado para outros fins, no projeto de lei esta cláusula está bem definida.

Através da matéria (tendenciosa e mentirosa) do jornal A Voz Regional da cidade de Monte Aprazível, o jornalista foi de uma infelicidade muito grande já no título da mesma: “Políticos de Nipoã querem vender o patrimônio do povo”, uma besteira sem tamanho, sem conhecimento de causa, já que o nobre jornalista não tem o hábito de ouvir o outro lado, não oferecendo o direito de resposta, causando polêmica e indignação.

O Presidente da Câmara Pedro Verto de Lima e os vereadores Bunito, Flávio, Rosa do bar e Marco Mineiro encontram-se a disposição de todos para possíveis esclarecimentos.

Para finalizar há de se desmentir mais uma besteira dita na matéria com relação ao valor do terreno, que não é de R$ 400.000,00, mesmo porque o valor do mesmo será apurado por profissionais com prática imobiliária, integrantes de uma comissão de avaliação.
Seta
Versão do Sistema: 3.4.1 - 29/04/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia