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Quinta-feira12 de Dezembro de 2024
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SAÚDE
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Lei nº. 329/2009, de 11/08/2009: Art. 17

Saúde, órgão diretamente subordinado ao Prefeito do Município, tem por finalidade promover os serviços de assistência médico-odontológico e ambulatorial à população do município; agendar consultas de acordo com o atendimento dos Postos de saúde e Hospital, direcionados pelo Fundo Municipal de Saúde; garantir e realizar os serviços de inspeção sanitária em conformidade com a legislação vigente; estabelecer mecanismo de controle de equipamentos para garantir o bom funcionamento e conservação dos mesmos; promover campanhas educativas que garantam prevenção de doenças e a participação da comunidade nas decisões ligadas à saída; manter relatórios e outros documentos de controle atualizados e envia-los aos órgãos competentes de acordo com a periodicidade estabelecida.

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01/07/2022
Vem aí o período de estiagem e, com o tempo seco, a possibilidade de queimadas é grande: a prevenção é a melhor alternativa
O Departamento Municipal de Meio Ambiente e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, preocupados com as mudanças climáticas que demonstram rompantes agressivos da natureza, ALERTA para a saída do período das águas, visto que não choveu o suficiente para recuperar os reservatórios de água e as nascentes.

As matas nativas, seringueiras e a cana-de-açúcar se tornam um barril de pólvora por si só. Qualquer queimada pode virar um incêndio de grandes proporções, mas as áreas de pastagens também sofrem e a preocupação já é grande, pois já têm pasto seco agora, bem como represas vazias, que deveria estar cheia, porque estamos saindo do período das águas. Este ano, com certeza, vai ser mais complicado que o passado. Há risco de faltar água em muitas regiões, pois não aconteceram chuvas significativas. Os produtores já reclamam de represas mais baixas, poços vazios e alerta para a possibilidade de faltar água até para beber. Então, é preciso ainda mais a atenção do produtor na prevenção às queimadas.

Até o final da estiagem no estado de São Paulo ? iniciada em abril, após "as águas de março fechando o verão", como diz a canção popular, e que só vai terminar lá por setembro, com o prenúncio da Primavera ?, muitas queimadas poderão ser registradas. Elas acontecem com maior frequência em propriedades rurais que ficam às margens das estradas, onde qualquer toco de cigarro jogado inescrupulosamente pode vir a causar um incêndio de maiores proporções devido ao mato estar muito seco nesta época, sendo material de fácil combustão. Alguns incêndios são criminosos, outros podem ser causados por raios, e, ainda outros, por descuido na limpeza de terrenos; até um caco de vidro, uma lata, um pedaço de metal, podem ser responsáveis por dar início ao fogo que, sem controle, pode consumir grandes áreas de plantações ou matas.

Os proprietários de áreas rurais precisam ficar atentos para evitar incêndios de grandes proporções em suas lavouras, e sempre é bom reforçar as medidas de prevenção, já que fatores como o aumento da incidência de ventos, a baixa umidade relativa do ar e a falta de chuvas contribuem para que eles ocorram.

A região também tem grandes áreas de pastagens e cana, ou seja, as mesmas condições favoráveis às queimadas. Nesse momento temos que estar alertas e antecipar as precauções, pois a tendência este ano é termos um inverno seco, com umidade baixa e as queimadas, que normalmente acontecem em julho e agosto.

O ideal é ter ações coordenadas para atuar em casos de prevenção ou ocorrência de incêndios, unindo os órgãos de governo, municipal e estadual, e a sociedade civil. Os produtores já devem fazer os aceiros e se preparar, porque o risco de queimadas é iminente, embora ainda seja esperado um pouco de chuva antes do longo período de estiagem.

O fogo pode causar inúmeros danos, além da queimada em si, como matar os micro-organismos do solo e destruir a matéria orgânica, consequentemente empobrecendo-o para o cultivo. Mata também os animais silvestres, deixando como saldo prejuízos com a queima de estruturas como cercas e, sendo em áreas de pastagens ou cultivos, pode inviabilizar toda a produção naquele espaço. O fogo também pode atingir a rede elétrica e provocar um aumento nos danos. As áreas mais vulneráveis são aquelas com cana, pastagens, fruticultura, eucaliptos, seringueiras e matas nativas, portanto, atenção e prevenção devem ser redobradas neste período. Abaixo relacionamos as atitudes de prevenção a serem realizadas:

1 - Ficar a par da legislação, porque sendo ou não culpa do proprietário, ele poderá responder pelos danos.

2 - Fazer aceiro com grade e/ou enxada, para que o fogo não passe para outros locais. Técnica de baixo custo e muito eficaz.

3 - Manter um tanque de água sempre cheio e meios de transporte para levar a água até o local do incêndio.

4 - Fazer uma limpeza, eliminando materiais de fácil combustão das áreas.

5 - Elaborar um plano de contingência junto aos funcionários e à família; por exemplo, já ter discutido o que deve ser feito para contenção. Mobilizar todas as pessoas da área e também os vizinhos, para evitar que o fogo fique incontrolável.

6 - Ter todos os telefones úteis à mão, como o do Corpo de Bombeiros, da prefeitura e/ou da Defesa Civil, das usinas pois as tais têm brigadas de incêndio e colaboram com os proprietários a fim de evitar maiores danos, caso o fogo se alastre também pelos canaviais.

7 - Se o fogo for em área de pastagem, abrir a cerca para os animais saírem para lugares a salvo.

O mais importante, no entanto, é que o produtor rural faça um monitoramento ou a vigilância constante da sua propriedade, pois, apesar das orientações para prevenção, os incêndios fatalmente podem ocorrer e é necessário que o proprietário rural possa garantir a sua segurança física e de todos, funcionários e vizinhos, mas também a segurança jurídica, de forma que possa comprovar os seus cuidados com a propriedade e com o meio ambiente.
23/03/2021
Coronavírus muda celebrações do Dia Mundial da Água
Recurso natural essencial para a sobrevivência, a água tem, merecidamente, o seu Dia Mundial: 22 de março. A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a data no ano de 1993, com o objetivo de alertar a população mundial sobre a preservação dos bens naturais, em especial da água. O tema deste ano é “Valorizar a água”. Assim, pretende-se alertar para as consequências negativas do crescimento populacional, do aumento do seu uso na agricultura e na indústria e das alterações climáticas na preservação da água e muito além de celebrar, precisamos lembrar da pandemia de coronavírus.

A situação mundial pede mudanças de hábito. Mais do que necessário, lavar as mãos tornou-se uma questão de sobrevivência. Apesar da pandemia de coronavírus, vale lembrar que a água é importante não só para as pessoas, mas também para o equilíbrio dos ecossistemas. O consumo consciente deste recurso natural finito é destacado na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU há 28 anos. Os 10 artigos da declaração abordam a preservação e proteção dos recursos hídricos do planeta, bem como a consciência ambiental.

“O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam”. (Artigo 4)

Diante da pandemia do Coronavírus que atinge o mundo todo, reforçar a importância da água no nosso cotidiano, não só no âmbito ambiental, mas no que diz respeito ao seu papel social e sanitário.

Sabemos que uma das principais formas de não disseminar o COVID-19 é lavar bem as mãos com água e sabão, o que para nós, que temos a água em disponibilidade e abundância, pode parecer uma ação simples. Agora, pense nos lugares do Brasil e de outros países onde este recurso já não é abundante e, muitas vezes, até indisponível.

A questão da falta da infraestrutura básica de saneamento e a falta de água potável para um simples ato como lavar de mãos volta à tona com esta pandemia do COVID-19. Por isso, é de grande importância que sejamos conscientes com o uso da água e reforce o combate à poluição dos recursos hídricos. Não é apenas uma questão ambiental, a disponibilidade e preservação dos recursos hídricos está diretamente ligada à questão da saúde humana.

A água está tão presente no nosso cotidiano que poucas vezes refletimos sobre questões como: De onde vem? Por onde passa? Para onde vai?

Os cursos d’água são de extrema importância para todas as dinâmicas ambientais e ecológicas. Aqui em Nipoã existem cinco córregos considerados de altíssima relevância ambiental, conforme ilustramos abaixo:
28/05/2020
Nipoã na luta contra a Covid-19
O município de Nipoã, diante da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), tem desenvolvido várias ações junto ao setor da saúde para enfrentamento da doença.

Confira algumas ações da saúde para enfrentamento da Covid-19:

- Elaboração de um fluxo diferenciado no atendimento das emergências na Unidade de Saúde, incluindo a montagem de uma sala de isolamento exclusiva para atendimento dos pacientes suspeitos/confirmados, de modo a preservar os demais usuários;

- Abordagem aos pacientes na entrada da Unidade, pelos agentes de saúde, para que não haja aglomerações e aqueles com sintomas gripais, recebem máscaras para poderem adentrar;

- Intensificação de rondas da Vigilância Sanitária no município, garantindo, desta forma, a prevenção de aglomerações em bares, praças, etc;

- Higienização semanalmente, em parceria com Usina Moreno e Sabesp das ruas, praças e avenidas do município;

- Orientação com carro de som para que houvesse isolamento social;

- Higienização de todas as viaturas que realizam transporte eletivo e emergencial de pacientes;

- Vacinação contra influenza em idosos foi realizada nos domicílios, para evitar que os mesmos se deslocassem até a Unidade;

- Compras constantes de EPIs para garantir proteção aos funcionários da Unidade.
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29/06/2016
Escola desenvolve Semana da Saúde Legal
A E.M.E.I. João Vasques desenvolveu a Semana da Saúde Legal e a Semana do Meio Ambiente.

O projeto envolveu as crianças com a musicalidade, leitura de estórias, contos, filmes, teatro de fantoches e aulas práticas.

As atividades criativas, para se apropriar do conhecimento fora e dentro da escola, envolveram saúde bucal; saúde corporal; organização do ambiente pedagógico; higiene de animais de estimação; higiene dos alimentos; organização de materiais; classificação por cor, tamanho, etc e a importância da água, das plantas e dos animais em nossa vida.

A professora Lourdes Emília Cruz tem enorme satisfação em poder contar com a equipe escolar que com muito empenho desenvolve todos os projetos propostos.
17/04/2015
Combate à dengue em Nipoã
Com várias cidades da região sofrendo epidemia da dengue, a prefeitura de Nipoã, através da Coordenadoria de Saúde do município, intensifica o trabalho de combate ao mosquito causador da doença. “No mês de março realizamos em parceria com a TV TEM o projeto Cidade Limpa, possibilitando a retirada de uma grande quantidade de materiais que podem acumular água parada e que já não eram utilizados pelos moradores, posso garantir que foi além das expectativas”, afirma a coordenadora da saúde, Jaqueline Startari.

Além da realização do projeto, foi feito para ratificá-lo um arrastão por toda a cidade e locais considerados de alto risco como: oficinas, borracharias, cemitério, entre outros. “A equipe de vetores do município trabalhou com afinco, utilizando panfletos educativos, retirando possíveis criadouros e orientando os moradores”, disse a coordenadora.

Agora no mês de abril vem sendo feito uma nebulização do veneno que combate o mosquito. “Trabalho feito pela SUCEN em conjunto com nossa equipe, aproveito para agradecer a colaboração da população que tem nos dado total apoio”, menciona Jaqueline.

Para o prefeito Luciano Scalon, o trabalho de combate ao mosquito vem sendo bem feito, mas a participação dos moradores é essencial nesta verdadeira batalha. “Sem a cooperação da população fica impossível acabar com o problema, todos têm que manter seus lares livres de materiais e objetos que possam conter água parada e cuidar de suas caixas d´água, vasos de plantas, calhas, ralos, entre outras coisas”, finaliza o prefeito.
07/04/2014
Trabalho para evitar epidemia em Nipoã
A prefeitura municipal de Nipoã, através da Coordenadoria da Saúde, realizou nos dias 24 a 28 de março a semana de combate a dengue; “um passo a mais na difícil tarefa de combater o aedes aegypti, causador da dengue, mas, estamos empenhados, trabalhando para que não haja uma epidemia, é a fonte inspiradora para a iniciativa”, disse a coordenadora da saúde do município, Jaqueline Startari.

Durante a semana os funcionários responsáveis pelo controle de vetores da cidade, visitaram as escolas, os projetos sociais e a sede da terceira idade do município; “realizamos panfletagens, palestras, orientações e dinâmicas com os alunos, professores, monitores e o pessoal da melhor idade, posso afirmar, que a resposta foi a melhor possível”, falou a coordenadora.

Para o prefeito de Nipoã, Luciano Scalon, a iniciativa é importante porque busca aliados nesta luta diária de combate ao mosquito; “as crianças principalmente são verdadeiras âncoras no combate á doença, elas transmitem aos pais e responsáveis tudo aquilo que lhes foi passado, são fontes preciosas de informação”, destacou o prefeito.

Os funcionários responsáveis pelo controle de vetores e a coordenadora da saúde, fazem questão de agradecer o apoio e a retaguarda que obtiveram; “a receptividade foi tamanha, trabalhamos em conjunto, uma integração pra lá de objetiva, as crianças, os professores, a direção das escolas, projetos sociais e a terceira idade, nossos sinceros agradecimentos á todos”, disseram eles.