Ir para o conteúdo

Prefeitura de Nipoã/SP e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
CIDADÃO
SERVIDOR
EMPRESA
Domingo11 de Maio de 2025
NOTÍCIAS
AGO
30
30 AGO 2013
CIDADES
4916 visualizações
Veterinário realiza palestra sobre Leishmaniose
receba notícias
No dia 08 último, a Câmara Municipal de Nipoã, foi o local escolhido para que o veterinário do município Willian Larrubia, realizasse uma palestra sobre a Leishmaniose, uma zoonose (doença de animais que podem ser transmitida ao homem). O público alvo foram os alunos das escolas Dr Sidney Scaff e Presciliano Pinto de Oliveira; “âncoras de divulgação da doença, seus males e como combatê-la, trabalho de reflexão, poder de difusão”, disse o veterinário.

Além dos alunos, a Coordenadora da Saúde Municipal, Jaqueline Startari, membros da equipe de combate a dengue, a presidente do fundo social Cely Scalon, o gestor ambiental, João Ivan Giacon, Aparecido João Pereira, o Dão Pedreiro, presidente da Câmara e vereadores, assistiram a palestra; “esta casa sempre estará de portas abertas para eventos deste porte, é nossa obrigação levar informação e conhecimento ao nosso povo, estaremos sempre a disposição”, falou o presidente.

Larrubia esclareceu aos presentes que a Leishmaniose é uma doença infecciosa; “porém, não contagiosa entre os seres humanos, há dois tipos, a cutânea e a visceral, doença de evolução longa, com duração de meses ou o período de um ano”, mencionou ele.

Segundo o veterinário, a doença é transmitida pelo mosquito palha ou asa branca; “encontrado em lugares úmidos, escuros, com plantas, e a forma ideal de eliminar o mosquito, é manter o quintal limpo”, destaca Larrubia.

Indagado sobre o tratamento no ser humano, o palestrante frisou; “é eficaz com diagnóstico no início dos sintomas, já nos animais, não tem cura”, finalizou ele.